
21 de dezembro de 2009
Papercutz e o seu trabalho “Lylac" no Produto Interno Bruto

14 de dezembro de 2009
“Nº 1 in Acapulco” no PIB

7 de dezembro de 2009
A.O.K no PIB com os Angry Odd Kids

2 de dezembro de 2009
O primeiro EP de Andrew Thorn no PIB

25 de novembro de 2009
Passatempo Blasted Mechanism ao vivo no Coliseu de Lisboa
"Blast Your Mind" é o nome do espectáculo que leva ao Coliseu de Lisboa os Blasted Mechanism, uma das mais espectaculares bandas nacionais em palco.
O PIB associa-se à festa e tem 2 bilhetes duplos para quem queira assistir a um espectáculo único e irrepetível. Para concorrer, basta enviar um mail para pib@radiozero.pt , com primeiro e último nome, n.º de BI e contacto pessoal. A valer a partir de agora!
A não perder ainda o especial Blasted Mechanism, na emissão desta quinta-feira, onde Ary, um dos elementos da banda, revela mais pormenores sobre o concerto deste sábado.
O espectáculo tem início às 22h e promete ser, de facto, único. Está prometida a remodelação total do coliseu, com um cenário impressionante, acompanhado por um sistema surround que deixa a antever uma grande qualidade a nível sonoro.
A não perder, no Coliseu e no PIB, Blasted Mechanism em concerto.
Ruben Portinha, 2009-11-25, 23:24
24 de novembro de 2009
O reviver do rock alternativo e psicadélico no PIB

16 de novembro de 2009
O atrevimento de Gomo no Produto Interno Bruto

2 de novembro de 2009
Carlos Silveira em destaque no PIB

26 de outubro de 2009

23 de outubro de 2009
Olha que três - Sérgio Godinho, Fausto e José Mário Branco juntos em palco
Uma praça de touros repleta esperava ansiosamente a chegada dos 'três magníficos' ao palco, para a primeira de duas noites de concerto no Campo Pequeno, na quinta-feira. E eis que, cerca de 20 minutos depois da hora prevista, Sérgio Godinho, Fausto e José Mário Branco dão início ao espectáculo. "Ainda agora aqui chegámos" foi a primeira frase que saiu dos três microfones, o começo do tema "Guerra e paz", de Sérgio Godinho.
Nos cerca de 45 minutos seguintes, assistiu-se a um concerto que, provavelmente, estaria a dar mais prazer aos intérpretes do que à maioria do público presente, já que não houve nenhum tema que despertasse os instintos musicais do enorme coro ali mesmo em frente. Tudo mudou quando Sérgio Godinho interpreta "Cuidado com as imitações" e, logo de seguida, "O primeiro dia", um dos grandes momentos da noite.
Eis que José Mário Branco reentra em palco e juntos cantam "Rosalinda", original de Fausto. Para aproveitar o embalo, Fausto regressa ao palco e os três interpretam "Quatro quadras soltas", de Godinho.
"Charlatão", "Mundam-se os tempos mudam-se as vontades", "Foi por ela", "Que força é essa", "Inquietação" e, a fechar a noite, "Na ponta docabo", foram outros dos temas que ressoaram no Campo Pequeno. Mas o momento mais alto da noite aconteceu quando Sérgio Godinho tocou "Maré alta", dando origem a uma verdadeira simbiose entre os músicos e o público.
Houve ainda espaço para homenagear um bom e velho companheiro: José Afonso. "De não saber o que me espera" foi o tema escolhido, de entre o vasto repertório de Zeca. O embrulho ficou completo com um tema inédito, especialmente criado para estrear neste espectáculo. Chama-se "Faz parte" e deixa claramente à vista a faceta interventiva e contestatária dos três escritores de canções.
Foi uma noite de cruzamentos em palco, de união e de liberdade. Houve momentos em duo, em trio e a solo. Tudo isto com um acompanhamento de mais de uma dezena de músicos em palco, intimamente ligados à obra dos três artistas.
Contas feitas, e apesar dos bons momentos, o concerto não terá correspondido às expectativas. Para além da má qualidade do som - "não se percebem as letras!" foi uma exclamação que várias vezes saiu do público - José Mário Branco, Fausto e Sérgio Godinho optaram por um alinhamento mais alternativo, procurando fugir a muitos dos temas que os consagraram. Talvez a idade (musical) e o estatuto lhes permitam tamanho luxo. José Mário Branco, de entre os três, foi quem menos terá optado por esta via. Ainda assim, fica o registo de um encontro único (apesar de repartido por quatro noites - para a semana é a vez do Coliseu do Porto), que será eternizado pela edição do espectáculo em CD e DVD. Aguardemos, pois, pelo precioso documento.
Ruben Portinha, 2009/10/23, 15:43
19 de outubro de 2009
Sebastião Antunes em destaque no regresso do PIB

Para o reinício do Produto Interno Bruto, destacamos Sebastião Antunes.
Sebastião nasceu a 16 de Agosto de 1967 em Castelo Branco, iniciando a sua carreira musical no ano de 1988 com o single “ Caixinha de Música”, no grupo Peace Makers.
Até à sua recente estreia a solo, com o álbum “Ca Dentro”, gravou seis discos com a banda Quadrilha, repletos de experiências e paixões, para trazer até aos dias de hoje as sonoridades das memórias celtas, associadas às matrizes da música do tradicional portuguesa e influências de África, Turquia e outras músicas do mundo. Foram 13 anos cheios de concertos e participações em festivais por todo o Mundo.
Sebastião Antunes, com a sua experiência musical a solo, em entrevista ao longo da semana, é a Cotação em Alta no regresso do PIB.
Joana Pimenta / Ruben Portinha, 2009/10/19, 19:20
28 de setembro de 2009
Xutos & Pontapés – até que enfim, um estádio
11 de setembro de 2009
Coisas de final de Verão
31 de agosto de 2009
Ana Moura – Foi um prazer ouvi-la
17 de agosto de 2009
Moniz e o PIB
Filipe Roque, 2009/08/17, 05:29
12 de agosto de 2009
José Cid ao vivo em Sernancelhe - A idade ainda o perdoa
23 de julho de 2009
12 de julho de 2009
Os 3 Marias com “Sentimento Sofrimento”

6 de julho de 2009
Tó Trips com “Guitarra 66” no PIB

28 de junho de 2009
A Marcha dos Golpes no Produto Interno Bruto

21 de junho de 2009
João Picoito e a sua música em Cotação em Alta

Deu nas vistas pela primeira vez em 2007, com apenas 17 anos, ao vencer o concurso da Xbox Soundtracks Portugal.
Para este concurso João Picoito tinha de criar uma banda sonora para o jogo Fable 2. No seguimento dessa participação musical encontramos o seu primeiro trabalho “Omission”, um conjunto de 10 temas onde a faixa criada para o concurso aparece como a primeira.
A sonoridade alternativa deste jovem lisboeta transmite a sua vida, como gosta de referir citando Nietzche: “Sem a música a Vida seria em erro”.
Álbum totalmente instrumental e de download gratuito, transmite emoções, texturas, cores, um pedaço do mundo, o seu pedaço.
A vida de João Picoito em Cotação em Alta, no PIB.
16 de junho de 2009
O Fim
Olá,
A Merzbau irá fechar portas brevemente. A informação que foi primeiramente dada aos músicos, acabou por resvalar para os meandros da net e por alguns locais já se tem falado deste facto.Como não queria deixar de dar uma explicação àqueles que juntamente com os seus músicos e colaboradores, são a razão da existência da Merzbau, ou seja os seus seguidores. Muitos deles assinantes desta mailing list.Durante cerca de 4 anos fomos responsáveis pelo surgimento de muitos nomes já incontornáveis do panorama da música portuguesa. Dos Losbter, a Walter Benjamin, a Noiserv, B Fachada, Jesus, the Misunderstood, para citar alguns dos mais mediáticos, editámos muita música, corremos o risco, apostámos e ocupámos um espaço que, até prova em contrário ficará por ocupar com o nosso fim. Já tive a oportunidade de agradecer aos músicos, aproveito também para aqui agradecer a vocês que seguiram os concertos e ouviram a música que tínhamos para vos dar.
O motivo que me leva a tomar esta decisão prende-se com o facto deste crescimento exponencial, verificado nos últimos tempos, se ter tornado um fardo complicado de gerir. Sendo que só faria sentido continuar este projecto se fosse para assumir novos desafios e colocar novas metas.O que me levou a criar a Merzbau nunca foi o intento de me tornar parte do corpo responsável pela promoção e produção de música em Portugal, simplesmente seguia uma necessidade que tinha enquanto músico - pela falta e quase inexistência de estruturas que empurrem os artistas nos seus primeiros passos. Veio a comprovar-se que não estava sozinho e havia outros artistas com vontade de criar e de mostrar trabalho.Mas chegado ao dia de hoje, e tendo sido capaz de até aqui conciliar os dois lados da questão, ao reflectir sobre que novos rumos e desafios se avizinhavam, e sobre o que é de facto importante para a minha vida, achei que era tempo de me dedicar a 100% à minha música e fazer aquilo que sinto ser o que sei fazer melhor.Mais uma vez obrigado a todosAté breveTiago Sousa
14 de junho de 2009
O sonho americano no PIB

8 de junho de 2009
Fado Pop no Produto Interno Bruto

31 de maio de 2009
"Tasca Beat" em Cotação em Alta
